segunda-feira, 27 de junho de 2011

Adaptação nas escola públicas.

      A escola é uma das coisas mais importantes na vidas das pessoas, é nela onde aprendemos a ler, escrever aprendemos a nos comunicar e respeitar o nosso próximo. Respeitar???
      Toda a minha vida eu estudei em escola pública e para conseguir me matricular foi muito difícil pela falta de acessibilidade, quase todas escolas públicas tem escadas para as salas poucas escolas tem salas com acesso fácil.A escola Solano Trindade onde estudei da primeira séria até a oitava foi a unica escola onde me acolheram de verdade, la ofereceram salas sem escadas, e depois de pouco tempo que entrei la a diretora da escola fez várias adaptações, deis de rampas para biblioteca a banheiros adaptados (Nota 10 para o Solano).
      Já no Oswaldo Walder onde estudei do primeiro ano ao terceiro foi bem diferente, a escola até tinha uma sala térrea, mais não era sala de aula, era um laboratório ou um projeto de laboratório e para convencer a diretora e os coordenadores a fazer uma sala de aula foi muito difícil, mais consegui. Mas até hoje o Oswaldo não tem banheiro adaptado e nem rampas .
      De todas as escolas que já fui poucas são adaptadas, isso é só mais uma prova que as autoridades não respeitam ninguém porque a escola é pra todos.

Inclusão de Deficientes Físicos: Obrigação Social ou Legal?

Há muito tem se discutido a efetiva participação dos deficientes físicos na sociedade,
e até que ponto eles podem participar do mercado de trabalho de forma ativa.
Em um primeiro momento, a inclusão dos deficientes físicos no mercado de trabalho,
tratava-se de uma questão de inclusão social, sendo que através de programas e
specíficos, as empresas recebiam benefícios para contratar deficientes físicos.
Entretanto, a questão é muito anterior e passa inclusive por uma análise de Direito
doTrabalho. Se muitas vezes a empresa reintegra funcionários em funções diversas
das que foram contratados pela existência de limitações físicas, porque não contratar
novos funcionários  que possuam limitações físicas?
Porém, a questão, hoje, deixou de ser social para ser legal. Em 1.989 , foi promulgada
a lei 7.853, também houve mudanças na legislação, especificamente, no artigo 93
da lei 8.213/91, e ainda, entraram em vigor os Decretos 3.298 de 1.999 e 5.296 de 2.004,
todos tratando da questão da inclusão de deficientes físicos.
As disposições legais foram necessárias, na medida em que
as empresas, em sua grande maioria, até de forma discriminatória, se negaram
a enxergarque muitas funções dentro de suas corporações não necessitam
de habilidades físicasespecíficas para serem desempenhadas, marginalizando
profissionais hábeis por seremdeficientes físicos.Nos dias atuais, a regra para o
preenchimento obrigatório destas vagas é bastante simples,de forma proporcional,
em relação ao número de funcionários da empresa.
Assim, empresas que possuem de 201 a 500 funcionários, a exigência é
que 3% do quadro funcional  seja composta por deficientes físicos, de 501
a 1.000 funcionários a composição é de 4% e nas empresas com mais de 1.000
funcionários a composição obrigatória é de 5%, limite da obrigatoriedade.
É importante salientar, que muitas vezes existem deficiências que são
mínimas a ponto de não poderem serem percebidas, mas que podem ser
incluídas na cota.O descumprimento da cota obrigatória, tem trazido inúmeros
problemas as empresas, já que não tem sido incomum ações de obrigação
de fazer promovidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, sem prejuízo da
multa, que tem variado, de acordo com o caso entre R$ 1.500,00
à R$ 100.000,00 aproximadamente.
Diante da situação atual, em que houve a necessidade de passarmos a
questão do nível social para o legal, ante a visão preconceituosa ainda
existente, talvez tenha chegado o momento das empresas, em especial,
as áreas de recursos humanos avaliarem os conceitos na hora da
contratação, verificando ser totalmente possível à inclusão dos deficientes
físicos no mercado de trabalho, em funções que não exijam maior capacidade
física, evitando muitos problemas para  suas corporações, agindo de acordo com
a lei, e porque não dizer, agindo de forma Socialmente responsável.

FONTES:http://www.ogerente.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=16&canallocal=48&canalsub2=154&id=955

Empregos

Aqui vai uma dica para todas pessoas com algum tipo de deficiência que procuram emprego.
No site http://www.deficienteonline.com.br você encontrará diversas oportunidades de emprego ,é só cadastrar o seu currículo.Boa sorte à todos.

Esporte: Prova de Superação para os Deficientes Físicos







Antes não era comum ouvir nem ver nos diversos esportes brasileiros deficientes fisicos praticando ou se existia era algo muito restrito. Atualmente isto mudou, o esporte entre essas pessoass especiais transformou-se em algo rotineiro e sinônimo de superação.
Em 1958 paraplégicos e tetraplégicos criaram clubes em São Paulo e no Rio de Janeiro com o desejo da dar continuidade ao que começaram nos hospitais americanos, onde o tratamento para as limitacoes era o esporte. Os esportes mais praticados pelos deficientes fisicos são, basquete em cadeira de rodas e natação.
Muitas vezes o deficiente fsico se reprime pelo preconceito que a sociedade adquire perante essas pessoas e acabam prejudicando na formação desses portadores de necessidades especiais como conta Cristina Santos de 36 anos mãe de Lucas Santos de 9 anos paraplégico.” Sempre quis mostrar para meu filho que ele era diferente, ou seja, tinha limitações mais isso não fazia com que fosse pior que os outros.A sociedade é muito precoceituosa acha que eles são incapazes mas, a vontade de viver deles supera todos obstáculos”, conta Cristina emocionada.
As limitações presentes nos portadores de deficiência sejam fisicas ou mentais são superadas através do esporte, pelo fato desses jovens encontrarem nesse mundo de entretenimento e superações uma reintegração a sociedade.
“Além dos beneficios que a atividade fisica proporciona o restabelecimento da auto-estima e a perda da depressão são pontos que consequentemente vão deseparecer pois, essas pessoas estão convivendo com outras das mesmas limitacões e estes juntos vão aprendendo uns com os outros a driblar as dificuldades. O esporte pode transformar vidas.” Afirma a Psicóloga Ida Valois.
O esporte tranformaou-se também em uma forma dos jovens deficientes entrarem no mercado de trabalho porque, apesar de terem oportunidade de ingressar e mostrar as capacidades existentes acabam com as afirmações que permanecem na sociedade de que essas pessoas são incapacitadas para realizar algum tipo de trabalho ou esporte. De acordo com a Lei nº 10.098, de 2000, e o Decreto nº 3.298, de 1999, toda empresa com mais de cem funcionários é obrigada por lei a reservar parte das suas vagas para PCDs (Espaço para Profissionais com Deficiência).
Miguel Nunes, 29 anos é paraplégico trabalha como telemarketing e pratica natação ele conta, ter sido vitima de preconceitos várias vezes e lutou para conseguir esse emprego. “Batalhei muito para estar onde estou. Muitas pessoas pensaram que eu não era capaz mas, provei para todos, principalmente para mim memso superando as limitações que durante anos me deixaram sem motivação e vontade de viver.” Relata Miguel.
De acordo com dados do último Censo (2000), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, existem no Brasil 24,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, o que equivale a 14,5% da população. Destes, estima-se que dois milhões estejam na Bahia e quase 600 mil só em Salvador.
Esses números acima tendem a aumentar, pois a cada mês cerca de 10 mil pessoas adquirem algum tipo de deficiência, provocadas basicamente por acidentes com armas de fogo e seqüelas de acidente envolvendo automóveis, e destes 10 mil, 20% são da classe A, isto em todo o Brasil.
Apesar da deficiência, essas pessoas não trazem a tristeza por sua condição mais sim a garra e a determinação de vencer pois, quando estão praticando esportes os deficientes fisicos dizem apenas uma coisa que serão campeões

História de Superação


Casal com deficiência celebra 2 anos de filha. Casal venceu preconceitos e batalhas judiciais e hoje casados, com a ajuda dos pais, criam a filha Valentina.
Uma história de superação, coragem e felicidade. Assim pode ser resumida a trajetória do casal Maria Gabriela Andrade Demate e Fábio Marchetti de Moraes, de Socorro, que venceram preconceitos e batalhas judiciais e hoje casados, com a ajuda dos pais, criam a filha Valentina, de 2 anos. Gabriela têm síndrome de Down e Fábio um pequeno atraso mental, decorrente de um problema na hora do parto. O casal ficou conhecido no Brasil inteiro há pouco mais de dois anos, quando Gabriela descobriu que estava grávida. A filha do casal, Valentina, nasceu em 19 de março de 2008, sem nenhuma deficiência. E seu primeiro aniversário teve um gostinho especial. Foi o dia escolhido pelos pais para oficializarem seu casamento. Com um ano de casados, ambos estão tranquilos e felizes com a decisão de viverem juntos. “Estou feliz com o casamento e com minha filha, que é linda”, afirma Gabriela. “Os dois são muito apaixonados. Ela é ciumenta que só”, diz a mãe de Gabriela, Laurinda Ferreira de Andrade. O casal mora com os pais de Fábio e Valentina com a avó materna, que não esconde o orgulho pela sua “bonequinha”. A menina fica com a avó durante a semana e passa os fins de semana com os pais. “Também vou buscá-la na escolinha e fico um pouco com ela à tarde”, conta Gabriela, que na sexta-feira foi homenageada com uma música cantada pela menina na festa de Dia das Mães da escola. Laurinda diz que o casamento foi muito benéfico para os dois jovens. “Eles já moravam juntos, mas foi importante oficializar a união. Ambos ficaram mais calmos e seguros”, avalia. Tanto que, estimulado por Gabriela, Fábio, que tinha abandonado a escola, voltou a estudar, e vai com ela para as aulas. Gabriela conta que termina a oitava série este ano. “Vou me formar este ano. Vai ter festa de formatura, vou dançar valsa e tudo”, diz animada. O casamento era um sonho antigo de Gabriela. Ela e Fábio se conheceram na infância, quando trocaram presentes na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), onde ambos estudavam. “Desde o início, o Fábio se apaixonou pela Gabriela. Mas, depois, ele saiu da escola e eles se afastaram”, explica Laurinda. O namoro foi retomado em 2005, quando se reencontraram. Segundo Laurinda, a gravidez de Gabriela foi uma surpresa. “Tinha dúvidas se ela poderia engravidar e mesmo os médicos nunca me deram uma posição definitiva. Como a pílula não fazia bem, ela parou de tomar e neste período engravidou”, informa Laurinda. A gravidez foi descoberta só no sexto mês. “Ela estava um pouco acima do peso e dizia que estava menstruando, então nem imaginava. Soube quando a levei ao médico para colocar anticoncepcional intra-pele”, explica Laurinda, citando que foi a gravidez mais relâmpago que já viu. “Descobrimos que ela estava grávida no sexto mês e, dois meses depois, a Valentina nasceu.” Apesar da prematuridade e de ter nascido abaixo do peso, a menina é saudável, ativa e fala de tudo, afirma a avó orgulhosa. “Valentina é esperta, sapeca, começou a falar com menos de 1 ano. Até atende o telefone.” A gravidez de mulheres com síndrome de Down é rara. Apesar de elas terem os órgãos reprodutivos bem formados, a taxa de fertilidade é menor, e há risco de aborto natural. A estimativa é que no mundo todo, haja pouco mais de 50 mães com Down. Gabriela se diz bem feliz com a maternidade, mas não terá mais filhos. Depois do nascimento de Valentina, ela fez laqueadura. O assédio da imprensa durante a gravidez e no casamento cansou Fábio, que não quer mais saber de entrevistas, e prefere deixar essa questão a cargo da esposa. Mas, segundo sua irmã Luciana de Vasconcelos Moraes, ele ficou mais feliz e tranquilo depois da união. Família foi à Justiça para registrar filha Valentina nasceu na Maternidade de Campinas em 19 de março de 2008 e, logo após, teve início uma polêmica que só foi resolvida na Justiça três meses depois. No primeiro momento, a menina teve o registro de nascimento negado, sob a alegação de que Fábio Marchetti de Moraes não teria o discernimento necessário para se declarar pai da menina, como prevê a lei. A saída apontada foi registrá-la só no nome da mãe, como filha de pai não declarado, alternativa descartada pelas famílias. Chegou-se a cogitar a possibilidade de um exame de DNA, mas acabou não sendo necessário. Uma juíza concedeu a autorização para o registro depois de ouvir Fábio. No casamento dos pais, Valentina teve papel de destaque: no colo da avó Laurinda Ferreira de Andrade, levou as alianças para os noivos. Apesar de morar com a avó, ela distingue bem os laços familiares: Laurinda é a vovó, e Gabriela a mamãezinha. (DM/AAN).
 
FONTES:http://espacomulher-shirloca.blogspot.com/2010/05/historia-de-superacao.html

Caminhos para a superação

O que ainda falta para superar o cenário de exclusão?
João sai de casa, pega o ônibus, ou melhor, tenta porque, com cadeira de rodas, não consegue, a menos que o ônibus seja adaptado para cadeirantes. Espera outro, este sim, adaptado, o levará ao seu destino. Chega na empresa e, ao invés da escada, sobe a rampa e pega o elevador. Junto com ele, chega Maria, deficiente visual que, com auxílio de sua bengala, acerta o passo e aciona o botão (em braile) correspondente ao seu andar. Quando se fala em inclusão de pessoas com deficiência, certamente, entre o primeiro conjunto de imagens que vêm a sua cabeça estão as dificuldades enfrentadas em relação à acessibilidade, não é mesmo? Afinal, no Brasil, ainda é preciso evoluir muito neste quesito, seja no setor público ou privado, afim de garantir independência para que estas pessoas consigam sobreviver com boa auto-estima e dignidade.
No trabalho, não são diferentes as situações corriqueiras do dia-a-dia. Escadas, elevadores, computadores, etc... Durante muito tempo e para muitas pessoas, pensar na pessoa com deficiência era fazer com que ela tivesse condições de chegar aos lugares e neles ficar em uma posição confortável. Talvez por isso, o primeiro passo para que a inclusão começasse a ser feita, tenha sido a mobilização da sociedade em prol da acessibilidade. Agora, porém, segundo especialistas, outros passos começam a ser dados para suprir problemas que ainda são motivos da exclusão, especialmente no mercado de trabalho.
Quem entende do assunto, e vive essa realidade, como a vice-presidente do Instituto Paradigma, Flávia Cintra, que é cadeirante, aponta a falta de informação e mais, o preconceito, como principais entraves para a recolocação de pessoas com deficiência. "Claro que existe uma defasagem em relação à qualificação de muitos profissionais, mas existem empresas que não estão preocupadas com o perfil do profissional, o colocam em qualquer cargo, muitas vezes, abaixo de sua qualificação para cumprir as cotas", reclama.
Em sua opinião, este comportamento é fruto de um processo histórico de exclusão social, já que a sociedade não aprendeu a lidar com a diversidade. "A gente aprendeu que legal é ser igual. Nas escolas e nas faculdades, é raro encontrar quem tenha tido amigos com algum tipo de deficiência", lembra. Além disso, ela complementa que o comportamento natural perpetuado na educação das pessoas das gerações de 60, 70, 80, até os dias de hoje, era a caridade em relação às pessoas com deficiência. "Eu sei disso porque eu sou cadeirante. Sofri um acidente quando tinha 18 anos e, até então, meu único contato com pessoas com deficiência tinha sido ao comprar balas no farol", conta.
Segundo Flávia, estas questões contribuem para a desinformação e até um preconceito em relação ao potencial das pessoas com deficiência. "A gente cresceu tendo pena de quem tem deficiência e isso é um erro. A deficiência pode, sim, significar uma vida de tristezas e limitações, mas também, pode gerar novas oportunidades ou simplesmente não fazer diferença nenhuma."
O sociólogo e coordenador do programa Serasa de empregabilidade de pessoas com deficiência, João Ribas, concorda que existem pessoas que não são qualificadas, mas insiste que esta não pode ser uma justificativa para a não contratação. "Qual é a empresa que não treina e que não tem uma área de treinamento? Isso é desculpa. Se não há pessoas qualificadas no mercado, então tragam elas para dentro da empresa e vamos treiná-las," ressalta.
A chefe de fiscalização da DRT/SP (Delegacia Regional do Trabalho de São Paulo), Lucíola Rodrigues Jaime, afirma que muitas empresas desconhecem as alternativas que podem ser utilizadas para preencher a lei de cotas e dar oportunidade para as pessoas com deficiência sem qualificação. Para se ter uma idéia, hoje, empresas com 100 ou mais funcionários têm que cumprir a Lei de Aprendizagem, de garantir oportunidades para jovens sem qualificação. No caso das pessoas com deficiência, não há limite máximo de idade. Então, uma alternativa seria trazer as pessoas com deficiência para as empresas como aprendizes, qualificá-las e, depois, incluí-las nas cotas. "Por puro desconhecimento, as empresas sequer recorrem a esta alternativa e é perfeitamente possível incluir uma pessoa de 30 ou 40 anos como aprendiz e depois contratá-la nas cotas para pessoas com deficiência", diz.
Combatendo a falta de qualificação
Segundo Flávia Cintra, para entender melhor o porquê dessa defasagem na qualificação das pessoas com deficiência basta lembrar que medidas específicas para inclusão destas pessoas no Ensino Fundamental, Médio e, também, no Ensino Superior começaram a ser feitas de forma tardia no Brasil. Assim, ao passo que a maioria dos jovens sem qualquer tipo de deficiência ingressou na universidade, investiu em informática e outros idiomas, poucas pessoas com deficiência desenvolveram estes diferenciais competitivos. Atentos a esta questão, o poder público, sociedade civil e ONG's (Organizações Não Governamentais) seguem investindo para mostrar que a falta de qualificação não pode ser mais um entrave.
O Instituto Paradigma, por exemplo, mantém convênios com empresas e instituições afim de promover a qualificação das pessoas com deficiência. Uma de suas mais recentes iniciativas é a parceria com a Claro, empresa de telefonia celular. O curso possui 44 horas e oferece 260 vagas para pessoas com qualquer tipo de deficiência, inclusive, mental. O programa prevê uma formação básica com aulas sobre conceito de trabalho criativo, decente e produtivo; ética; e direitos com a função de articular a formação profissional, a dimensão de participação cidadã e o compromisso com a inclusão social. Para participar, a pessoa com deficiência deve ter 18 anos de idade, ou mais, morar em São Paulo e ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio ou o Ensino Superior.
Universidades de todo o Brasil, entre elas USP (Universidade de São Paulo) UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquista Filho), UEM (Universidade Estadual de Maringá), além de diversas outras faculdades e centros universitários possuem programas de qualificação para pessoas com deficiência. As instituições confessionais como as PUC's (Pontifícias Universidades Católicas) - já conhecidas por investir em projetos de extensão para fins de responsabilidade social - também se destacam neste quesito.
Na PUC-Minas (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) são oferecidos cursos gratuitos para pessoas com diversos tipos de necessidades especiais, entre eles: informática, atendimento de telemarketing, auxiliar administrativo, relações interpessoais e ética no trabalho. Os cursos são coordenados pela pró-reitoria de extensão da instituição e visa dar condições para que essas pessoas consigam uma inserção no mercado de trabalho. Os cursos são abertos a toda população. Em cada semestre, são recebidos cerca de 50 novos alunos.
Na PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas), há 15 anos, funciona o Ciad (Centro Interdisciplinar de Atenção ao Deficiente) que atende cerca de 600 pessoas com deficiência por semana. No momento, três programas atuam para a inserção deste público no mercado de trabalho: o banco de currículos, o programa de inclusão digital e o programa mercado de trabalho inclusivo, em que a coordenadoria do projeto busca vagas junto às empresas, presta assessoria às companhias para o cumprimento da lei de cotas, encaminha a pessoa com deficiência e acompanha-o nos processos seletivos até sua contratação.
Desde 81, a PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) oferece o POOE (Programa de Orientação Ocupacional e Escolar) para promover a qualificação profissional à deficientes auditivos. Criado no ano internacional da pessoa defiicente, o programa teve o apoio de empresas e alguns órgãos de comunicação para sua difusão. Logo no início, teve uma procura muito grande por parte de pessoas surdas que não tinham preparo para o mercado de trabalho. Com isso, foram criadas alternativas de escolaridade e orientação profissional a estas pessoas.
Segundo a coordenadora do projeto, Elaine Senna, o programa de escolaridade alternativa foi criado para atender uma demanda de pessoas que já tinham idade avançada e precisavam de formação no Ensino Médio. Isto porque, na maior parte dos casos, tinham concluído os estudos apenas até a quarta série. Além disso, o foco para o mercado de trabalho também foi levado em conta por permitir que estas pessoas entendam melhor sobre a estrutura organizacional de uma empresa e tenham a vivência em estágios para se adequar a realidade do mercado de trabalho, até então, um mundo estranho para elas. Desde 81, cerca de 2.600 pessoas passaram pelo programa.

FONTES:http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2006/08/04/435833/aminhos-superao.html

domingo, 12 de junho de 2011

12 Junho Dia dos namorados

   Hoje foi um dia muito especial, o segundo dia dos namorados que eu passo com o meu amor.Passeamos foi maravilhoso.
   Amanhã completaremos um ano e sete meses de namoro (MUITO FELIZ AO LADO DELA)
Te amo meu amor sz
   Desejo à todos um ótimo dia dos namorados ...